Graças a você leitor, o Blog BRIntelligence segue crescendo. Já contamos com mais de 165 acessos únicos e quase 300 visitantes.
Na comparação com o Benchmark, temos 2.900% mais visitantes e 4.100% mais tempo no site que outros blogs (fontes do Google Analytics). Sim, estamos orgulhosos.
Nossa equipe, mais do que tomar isso como uma vitória definitiva, está encarando isso como um desafio. A pergunta é: como continuar crescendo?
A resposta todos temos na ponta da língua: trabalho duro, compromisso com você e seu apoio. Contamos com sua indicação, com sua visita, com suas sugestões de temas e mesmo com seus artigos. Nos ajude a construir o melhor site de BI do país.
Grande abraço,
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Business Intelligence for dummies ou para iniciantes
Abrimos espaço para publicar um artigo que nos foi enviado por um de nossos leitores Caio Barcala. Resolvi publicar abaixo a introdução ao artigo bastante detalhado e deixar aqui um link para o trabalho completo.
Grande abraço
Grande abraço
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Rumo aos 100 visitantes, criando massao critica para o futuro
É com muita alegria e satisfação que anunciamos que nessa semana batemos o incrível número de 87 visitantes únicos e 152 visitas.
Para dar uma idéia do que isso significa, usando o benchmark do Google Analytics (realmente muito boa, diga-se de passagem), estamos . 1.589% acima da média de visitas e 4.200% acima da média de tempo no site.
Ficamos muito felizes em saber que vocês estão nos visitando e recomendando aos seus amigos.
Se tiverem sugestões ou criticas, não esqueçam de nos deixar um comentário ou enviar um email.
Grande abraço
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O grande problema de BI no Brasil
Nos últimos tempos tenho pensado muito em como mostrar para meus clientes o VALOR agregado que BI pode trazer para suas empresas. Cheguei a vários raciocínios e métricas: retorno sobre investimento (ROI na sigla em inglês), payback, custo total de propriedade (TCO) etc., mas na prática é bem complicado responder a pergunta mais simples do cliente e do responsável pelo orçamento: "qual o problema que esse projeto de BI efetivamente elimina?".
Um projeto de BI bem feito (independente da plataforma tecnológica) pode resolver vários problemas:
Um projeto de BI bem feito (independente da plataforma tecnológica) pode resolver vários problemas:
- melhorar o planejamento financeiro (com ferramentas de planejamento e projeções financeiras)
- encontrar padrões de consumo (com técnicas de mineração de dados, minning)
- monitorar a execução da operação:
- dias de estoque
- números de stockout (impossibilidade de venda por falta de estoque) por período
- giro de capital
- fluxo de caixa
- vendas por região ou categoria de produtos
- e a lista segue abundante
- no conceito mais amplo no chamado EPM (Enterprise Performance Management), as aplicações podem se ampliar para:
Esses são apenas alguns exemplos, a lista não teria fim. Com tantas aplicações possíveis, a pergunta se torna ainda mais pertinente: qual problema podemos resolver?
Eu sou da opinião de que a pergunta está errada. A única resposta possível seria: diga-me seu problema e, TALVEZ, a solução para ele esteja em alguma ferramenta ou conceito de BI. Exemplos:
Meus clientes tem um nível de inadimplência muito alto. Ótimo exemplo para a utilização na:
- medida do problema (percentual de clientes mal pagadores, total de endividamento, tamanho das contas a receber, tempo médio de recebimento etc.),
- suporte para a definição dos novos objetivos (targets) com base na análise objetiva dos indicadores ANTES da implementação das mudanças,
- definição de regras e KPIs que permitam ao vendedor consultar - no momento da venda - a capacidade de pagamento do cliente, seu nível total de endividamento, saldo de crédito etc.,
- monitoração dos indicadores chave de desempenho (KPIs).
No exemplo acima está CLARO que o simples fato de se implementar um relatório novo NÃO RESOLVE o problema per si. O que resolve o problema é abordá-lo de forma objetiva, com experiência e ferramentas disponíveis.
Grande abraço,
Mais uma grande parceria Gustavo Santade e BRIntelligence - BI
Nossa equipe, fiel ao nosso objetivo de trazer informação relacionada a BI de qualidade e com tempero brasileiro, acaba de firmar mais uma parceria com Gustavo Santade e seu blog.
O Blog do Gustavo é focado em projetos de BI no Brasil e pode ser acessado direto em nossa seleta sessão de blogs interessantes.
No futuro próximo esperamos um texto do Gustavo inédito aqui no BRIntelligence para celebrar essa parceria.
Grande abraço,
O Blog do Gustavo é focado em projetos de BI no Brasil e pode ser acessado direto em nossa seleta sessão de blogs interessantes.
No futuro próximo esperamos um texto do Gustavo inédito aqui no BRIntelligence para celebrar essa parceria.
Grande abraço,
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Sopa de letrinhas: onde fica o glossário para isso tudo?
O mundo digital tem sido inundado por siglas nos últimos anos. Algumas ultrapassaram as fronteiras constituídas por teclados e telas de LCD (mais uma sigla) outras permanecem restritas ao mundo de TI (sim, usei TI de propósito e não tecnologia da informação ou informática). E como fica mais evidente, tudo fica mais complicado para nós - que temos no português nossa língua materna, o que nos leva a mais de uma sigla por significado:
- Informática: TI, IT ou IS
- Banco de dados: DB ou BD
- Sistema operacional: SO ou OS
E a lista não tem fim. Mas, especificamente quando falamos de BI, a sopa de letrinha segue a mesma tendência:
- BI, Business Intelligence
- DW, Data Warehouse
- DB, Data Basel
- ETL, Extraction, Transformation and Load
E continua mesmo com as empresas fornecedoras de soluções e mesmo as soluções:
- IBM, International Business Machine
- SAP, Systeme, Anwendungen, Produkte in der Datenverarbeitung ou Systems Applications and Products in Data Processing
- SAP-BW, Business DataWarehouse
- SAP-BO, Business Objects
Agora o momento da verdade: se você chegou tão longe nesse artigo você NÃO é como 80% dos seus clientes que definitivamente ODEIAM falar em código.
A tendência de profissionais de TI em falarem numa linguagem própria não é exclusividade. Policiais, advogados, médicos, engenheiros etc., todos têm seus jargões e isso não é ruim. Permite a comunicação precisa e eficiente entre pessoas de um determinado círculo.
Mas o diabo vive nos detalhes, e nesses pequenos detalhes você pode perder o cliente. O cliente, objetivo de nossa existência como área ou empresa de TI, não precisa ser servido com essa sopa de letrinhas. Precisa receber algo que atenda suas necessidades, independente do nome.
Para aqueles que afirmam que ALGUNS clientes gostam de detalhes técnicos, respondo com uma parábola: um "entendido" em carros vai comprar um carro, pergunta ao senhor Silva sobre número de cavalos, níveis de emissão de CO2, consumo médio por litro na cidade e na estrada, velocidade máxima etc. e tal. O senhor Silva, responde todas as perguntas com precisão e ganha o comprador. Um segundo cliente entra na loja, se dirige ao senhor Silva e lhe pergunta sobre conforto, dirigibilidade, preço de revenda etc. O senhor Silva, o MESMO vendedor, responde prontamente a todas as perguntas.
Moral da história: o vendedor deve se adaptar a audiência, porque, mesmo que o produto seja o mesmo - o carro, o público é sempre um pouco diferente.
Grande abraço,
Celebrando mais uma parceria
É com grande prazer que anunciamos que desde a semana passada temos uma nova parceria com o site: http://bicomvatapa.blogspot.com/. O Grimaldo Oliverira montou um site muito interessante com uma idéia bem parecida com a nossa: falar de BI com um tom tropicalizado.
O Grimaldo já aceitou nossa proposta de nos escrever um artigo e não vemos a hora de receber o texto.
Se você também tem uma idéia, um blog ou apenas um artigo que tente traduzir para a realidade brasileira os conceitos de BI, entre em contato.
Grande abraço,
O Grimaldo já aceitou nossa proposta de nos escrever um artigo e não vemos a hora de receber o texto.
Se você também tem uma idéia, um blog ou apenas um artigo que tente traduzir para a realidade brasileira os conceitos de BI, entre em contato.
Grande abraço,
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
In Memory Technology... onde usar?
Algum tempo atrás eu postei um texto sobre In Memory Processing (processamento em memória) que foi bem popular aqui no Blog. Você pode ler o artigo na integra aqui.
Hoje recebi um email com um texto muito bancana sobre utilizações diretas e indiretas dessa tecnologia. Vale a penas ler.
Grande abraço,
Hoje recebi um email com um texto muito bancana sobre utilizações diretas e indiretas dessa tecnologia. Vale a penas ler.
Grande abraço,
Eu só quero um relatório simples que...
"Eu só quero um relatório simples que..." assim começam 96% das solicitações de BI de qualquer empresa no mercado. Um parêntese no assunto: se você quer citar minha estatística saiba que neste caso (o dos 96% das demandas) eu simplesmente traduzi minha impressão em números, ou seja, esse número não tem valor estatístico.
Voltando ao assunto: por que usuários finais e profissionais de BI têm visões tão diferentes sobre um mesmo assunto? Por que, o que para o usuário final é um simples relatório, para o profissional de BI é um projeto?
Claro que existe a diferença mais óbivia: o usuário final vê uma simples tela, com números para análise. Nada mais. O profissional de BI sabe que tem que analisar o sistema fonte, entender as regras de negócio, definir as regras de transformação, criar o ETL, definir ou adaptar os cubos e só depois criar o "simples relatório".
Nesse ponto existem duas linhas de argumentação:
Eu acredito que o caminho a ser tomado é o do meio:
Voltando ao assunto: por que usuários finais e profissionais de BI têm visões tão diferentes sobre um mesmo assunto? Por que, o que para o usuário final é um simples relatório, para o profissional de BI é um projeto?
Claro que existe a diferença mais óbivia: o usuário final vê uma simples tela, com números para análise. Nada mais. O profissional de BI sabe que tem que analisar o sistema fonte, entender as regras de negócio, definir as regras de transformação, criar o ETL, definir ou adaptar os cubos e só depois criar o "simples relatório".
Nesse ponto existem duas linhas de argumentação:
- aqueles que defendem que o usuário final deve ser catequizado e compreender a complexidade de sua solicitação;
- aqueles que advogam que o usuário final deve ser poupado das consequências de suas solicitações.
Eu acredito que o caminho a ser tomado é o do meio:
- se ao tentar comprar um vinho HOJE, um PRODUTOR tentasse me explicar o processo de fabricação, implicações, custos etc. eu simplesmente desistiria da compra;
- ao mesmo tempo, se ao tentar comprar um vinho o VENDEDOR me mostrasse opções e dentre as que eu mais gosto ele me explicasse que o custo daquela garrafa é superior porque é um vinho raro, de sabor excepcional, qualidades únicas e demais adjetivos que me fizessem ENXERGAR valor no dito vinho, o vendedor teria conseguido uma venda.
Grande abraço,
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Uma imagem vale mais do que mil palavras
A frase é um chavão, é verdade. Mas é um bom chavão. Nessa semana, enquanto navegava no TED (aliás, site que eu recomendo), encontrei um vídeo muito bom do David McCandless: The Beauty of Data Vizualization (A beleza da vizualização de dados, em tradução livre). Veja o vídeo abaixo:
É verdade que o vídeo não é sobre BI, então vocês podem me perguntar: por que colocar esse assunto num BLOG voltado exclusivamente a BI?
Eu respondo: pior que não ter a informação de que precisamos é tê-la e não conseguir usá-la. É isso mesmo, em um mundo (corporativo ou não) com cada vez mais dados, fontes de informação e pressão por tempo e eficiência é fundamental aprendermos a utilizar a melhor visualização possível dos dados disponíveis, possibilitando assim uma análise mais ampla, completa e rápida dos dados.
Diga adeus as listagens impressas - que além de ineficientes são ecologicamente criminosas - e junte-se a David McCandless professando a beleza da vizualização dos dados.
Grande abraço,
É verdade que o vídeo não é sobre BI, então vocês podem me perguntar: por que colocar esse assunto num BLOG voltado exclusivamente a BI?
Eu respondo: pior que não ter a informação de que precisamos é tê-la e não conseguir usá-la. É isso mesmo, em um mundo (corporativo ou não) com cada vez mais dados, fontes de informação e pressão por tempo e eficiência é fundamental aprendermos a utilizar a melhor visualização possível dos dados disponíveis, possibilitando assim uma análise mais ampla, completa e rápida dos dados.
Diga adeus as listagens impressas - que além de ineficientes são ecologicamente criminosas - e junte-se a David McCandless professando a beleza da vizualização dos dados.
Grande abraço,
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