sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Mais reforços, o time se fortalecendo

Mais boas noticias. No intuito de fortalecer ainda mais a equipe para o relançamento do blog, anunciamos hoje oficialmente que o Gabriel Ozaki (mais detalhes: aqui) fará parte do time.

Além dos artigos o Gabriel também vai nos ajudar a melhorar nossa identidade visual, que no momento está longe de ser adequada.

Abraço,

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mais novidades: reforços


Dando continuidade as atividades de volta à ativa, é com grande prazer que anunciamos mais um membro a equipe do Brasil Intelligence: Igor Jakuboski fará parte de nossa equipe de colunistas.

O Igor é meu colega de trabalho e amigo, gente boa e extremamente competente. Sem sombra de dúvidas, será um grande contribuinte!

Dentro em breve anunciaremos mais novidades e a data oficial da volta do BLOG a ativa!

Abraço 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Estamos de volta

Caros leitores, bom dia

Depois de quase um ano nos adaptando a nova realidade em que estamos inseridos, é com imenso prazer que comunico que voltaremos a ativa em breve.

A periodicidade dos posts deverá ser semanal como antes, mas isso será avaliado no decorrer do próximo mês.

No dia 25 de outubro, o primeiro post desse novo período será publicado!

Abraço

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Àqueles que vinham acompanhando o BLOG devem ter percebido que desde Setembro eu não publico nenhum texto novo. Acho que é hora de me explicar.

Desde setembro deste ano aceitei uma oportunidade profissional muito interessante. Exercendo essa oportunidade tenho acesso a informações privilegiadas de uma das grandes empresas de BI do mercado e por esse motivo não tenho conseguido postar.

Durante este mês vou estudar minhas possibilidades e no começo do próximo ano aviso se continuo ou não com o projeto do Brasil Intelligence.

Grande abraço,

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A resposta para a vida o universo e tudo mais

Lendo o artigo de Ron Ashkenas (segundo a HBR: "Ron Ashkenas is a managing partner of Schaffer Consulting and a co-author of The GE Work-Out and The Boundaryless Organization. His latest book is Simply Effective") publicado na Harward Business Review: The Art of Asking Questions (A arte de fazer perguntas, em tradução livre) eu lembrei do livro O Guia do Mochileiro das Galáxias.

No livro - que virou filme de mesmo nome - um super computador é construído para calcular a resposta "para a vida o universo e tudo mais", a resposta encontrada depois de anos de cálculo é 42 (como curiosidade, digite no Google: a resposta para a vida o universo e tudo mais). Os personagens, irritados se perguntam: como assim 42? 42 o quê? 

Na minha opinião é EXATAMENTE assim que algumas soluções de BI são construídas, sob a diretriz de entregar a resposta para: 
  • todas as perguntas de negócio ou 
  • aumentar a lucratividade ou
  • reduzir custos ou
  • gerar relatórios
Na prática o que acontece é que sem uma PERGUNTA e ser respondida, todas as respostas são válidas, incluindo 42!

Grande abraço,
Edu

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

BI, comunicação e conscientização

Eu já falei sobre esse assunto aqui, sobre minha crença de que BI pode e deve ser usado como ferramenta de comunicação. Eu falei sobre isso no artigo: Business Intelligence como canal de comunicação.

E o que eu tenho para falar de novidade sobre o assunto? Bom, acontece que eu fui apresentado a um ótimo exemplo. Não necessariamente de BI como ferramenta de comunicação, mas de informação complexa, consolidada e bem apresentada (lembra alguma coisa?) como instrumento de comunicação. 

O exemplo é de Al Gore, Ex-Vice-Presidente Americano no documentário Uma Verdade Inconveniente (An inconvenient truth - no original em inglês) de 2006. O vídeo pode ser visto, com legendas em português aqui:


O show - porque aquilo não pode ser chamado de palestra - que Gore nos apresenta é incrível, na minha opinião por 3 motivos principais:

  1. Relevância - a mensagem e o assunto discutido de Gore têm impacto na vida de cada um de nós, e ele toma cuidado de deixar isso BEM claro e também de rebater os "mitos" que pregam que o aquecimento global não é um assunto importante.
  2. Conteúdo - os dados apresentados por Gore não são apenas extensos (uma medição de 650 milhões de anos não é comum) são também confiáveis, uma vez que foram fornecidos pelos melhores cientistas do mundo e pelos órgãos melhores qualificados para fornecer a informação.
  3. Apelo visual - todos os gráficos e números apresentados foram cuidadosamente trabalhados e a visualização re-inforça a mensagem dos números. O ponto máximo para mim, é quando o gráfico "explode" para fora da área de projeção e Gore acompanha o mesmo com uma grua, FANTÁSTICO!
Outro ponto fundamental para o sucesso da comunicação das informações foi a simplicidade com que os dados foram apresentados. Olhando o gráfico que relaciona CO2 e temperatura no planeta é impossível, mesmo para um aluno primário, não ver uma relação.

Fica aí o exemplo de apresentação, coerência e comunicação. Fica a nossa contribuição para espalhar essa mensagem de vida e fica a dica cultural para assistir a esse documentário que já é um clássico.

Grande abraço,

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A necessidade de prever o futuro

Quem não se pegou imaginando como será o futuro? Quem nunca pensou em duas ou mais alternativas para o futuro? Quer ver alguns exemplos:

  1. Devo aceitar uma nova proposta de emprego ou esperar na empresa onde trabalho por mais alguns anos?
  2. E SE eu comprar um carro novo, qual o impacto no meu valor de seguro?
  3. Assumindo que o dólar continue se desvalorizando, qual o melhor ponto no tempo (t) para comprar meu próximo laptop importado?
No mundo coorporativo, os exemplos são similares:
  1. o que acontece com o mercado de jornais impressos se a internet continuar a se massificar no ritmo atual?
  2. dada a corrente tendência da taxa SELIC (taxa básica de juros), qual será o melhor momento para contratar um empréstimo?
  3. se eu abrir uma nova divisão de negócios mantendo-se as proporções da minha organização hierárquica atual, quantos funcionários precisarei contratar?
E por aí, vai. Exemplos na verdade não faltam. Quando falamos de sistemas de BI, tão logo as empresas tenham maturidade para monitorar HOJE e comparar o HOJE com o ONTEM, a próxima pergunta é: como será o amanhã?

De cara eu tenho que dizer que com as técnicas e ferramentas disponíveis hoje é impossível responder essa pergunta, mas é sim possível cenários futuros com base em parâmetros pré-definidos. Me explico:

Dado um cenário: a criação de uma nova divisão de negócios dentro de uma organização existente e estável.

Propõe-se parâmetros: a mesma lógica será aplicada do ponto de vista de organização hierárquica e cargos e salários.

Faz-se uma ou mais perguntas: 1) quantos funcionários vou precisar nessa nova divisão? 2) quanto isso irá custar?

Mas em geral isso não é suficiente. O tomador de decisão precisa entender o cenário como um todo, ou seja: qual o ganho esperado para essa nova divisão? Sabendo qual seria o potencial lucro (baseado nos custos projetados - que incluem mas não se restringem aos funcionários - e a projeção de ganhos) poderia também se pergutar "e se" (what if) eu não criar essa nova divisão? Qual seria meu lucro projetado?

A resposta pode ser surpreendente, talvez não valha a pena perseguir aquela oportunidade... mas a que se lembrar: o futuro pode ser projetado, mas nunca predito.

Grande abraço